domingo, 20 de abril de 2014

Amor,please!


De onde vem o amor? Vem como uma entrega? Vem por faz, via sedex? Tem para vender no mercado? Onde está esse diacho de amor?  Ultimamente venho me perguntando onde está esse coração vermelho, esse tic tac do amor? Onde? Où? Cadê? Fico pensando... e se vendesse? E se desse para trocar de amor como se troca de roupa, se desse para cada dia da semana a gente ter um amor diferente, experimentar outros pólens? Quem dera, não?  Mas o fato é que o amor não está à venda. Não está em nenhum vitrine, ele apenas existe e chega para todos, demoraaaaaaaa, mas chega, essa é a minha esperança. Esse é o meu cais, a esperança. Esperança de que o um barco chegue e atraque aqui no meu coração-cais e que some o meu com o teu ou o teu com o meu, whatever. Só sei que peço, amor, vem, vem amor, vem! 
Teria ele tirado férias? Onde? Paris, Pisa, São Paulo ou simplesmente não nasceu ainda? Ah, seria um fim trágico se não tiver nascido ainda, não pretendo ser pai ouviu destino? Sabe quando você tem uma saudades, uma saudade tão grande de uma coisa que nunca aconteceu, que nunca se sucedeu, que nunca vingou? Pois é, tô nessa. Por fim, espero que a maré vire, que eu ganhe na aposta e que esse entregador venha deixar um exemplar do amor viril, nem que seja só uma amostra grátis. Tá valendo, baby.






Eduardo Sousa. 

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